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TV Nova Nordeste entra no satélite Brasilsat B4

A nossa querida emissora Pernambucana TV Nova Nordeste entra em teste no satélite Brasilsat B4.

O foguete indiano PSLV C-16

decola do centro espacial Satish Dhawan, em Sriharikota, a 90 km de Chennai (Índia). O país colocou em órbita hoje três satélites lançados a bordo do foguete

Recepção via satélite

Entenda como você recebi o sinal de tv via satélite em sua casa.

domingo, 28 de dezembro de 2008

O que é FTA? (Free-to-Air)

Free-to-Air

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Free-to-Air (FTA) é o termo utilizado para o sinal de TV e rádio não encriptado. Normalmente o sinal é transmitido via satélite, mas existem algumas emissoras que transmitem o sinal nas bandas VHF ou UHF.

Pequena antena para captar sinais FTA de satélites.

Contudo estes canais, que aparentemente são gratuitos, na verdade são pagos. Alguns são pagos directamente através do pagamento da taxa de licença de uso, como são os casos da BBC no Reino Unido ou da RTP em Portugal, ou através de doações voluntárias como acontece com a emissora americana PBS. Os canais utilizam também patrocinadores para dividir o custo da licença diminuindo o valor a ser pago pelo telespectador.

Índice

[esconder]

[editar] Austrália

Na Austrália existem duas emissoras FTA, ABC (sem anúncios de patrocinadores) e SBS (com anúncios), e estão ambas disponíveis via satélite, NSS5 (177.0 °Oeste). A SBS também transmite através do satélite Optus B1 (163.0 °Leste).

Ambas as emissoras transmitem programas em HDTV e têm disponíveis multicanais (ABC 2 e SBS World News Channel).

[editar] Ásia (Sul)

Cerca de 33 emissoras transmitem em FTA através de três transponders no satélite NSS-6 (95.0 °Leste), cobrindo a Índia, Paquistão, Butão, Nepal, Sri Lanka e parte do Afeganistão, China e Myanmar.

Na Índia os canais são comercializados pela Doordarshan, entretanto outros canais como BBC World e Zee Music são transmitidos em FTA.

[editar] Europa

Em contraste com os EUA, os países europeus tem a tradição de a maioria das emissoras transmitirem em FTA. Na Alemanha tem o maior número de sinais FTA, com cerca de 100 emissoras incluindo algumas que não transmitem em FTA em outros países da Europa como é o caso da MTV. As emissoras utilizam os satélites Astra 1 (19.2 °Leste), Astra 2 (28.2 °Leste) e Hotbird (13 °Leste), representando cerca de metade do total de canais disponíveis nos satélites. Esses satélites têm a particularidade de não transmitirem o sinal apenas para a Alemanha, disponibilizando assim o sinal para quase toda a Europa, desde Portugal até parte da Rússia.

Existem várias emissoras europeias que gostariam de transmitir em FTA não o fazem por questões de copyright, dado que os direitos para transmitir um programa em FTA são mais caros do que em sistema encriptado.

[editar] Nova Zelândia

As emissoras TNZ 1 e 2, e Māori Television são FTA no satélite Optus B1.

[editar] América do Norte

Existem alguns sistemas em uso, que inicialmente adoptaram a Banda-C porém mais tarde foi escolhido a Banda-Ku.

O mais comum na América do Norte é serem transmitidos canais utilizando DVB e as emissoras são geralmente étnicas, como a Globecast World TV (Intelsat America 5 (97.0 °Oeste)), religiosas, como a Glorystar Satellite Systems TV no mesmo satélite, emissoras locais que transmitem informativos locais utilizando o satélite Galaxy 10R (123.0 °Oeste) e por fim canais educacionais como a PBS no satélite AMC3 (87.0 °Oeste).

Antenas equipada com vários LNBs.

A maioria desses sinais são transmitidos usando satélites americanos. Existem poucas emissoras canadianas que transmitem em Banda-Ku, que na verdade utilizam largura de banda não utilizada pelos canais pagos, dificultando assim a sintonia dos canais FTA. Os sinais FTA podem ainda ser divididos por vários satélite, precisando o usuário de um motor para a antena ou múltiplos LNBs para recepcionar todos.


Fonte Wikipédia

quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

Antenas dos Satentusiastas


























sábado, 20 de dezembro de 2008

Com uma antena parabólica de 2,85m com receptor de satélites manual, é possível receber o sinal em diversos pontos da casa?

O que você deseja fazer é um sistema de recepção multiusuário. Há várias formas de se executar esse sistema. Pode ser formado, por exemplo, um sistema dependente. Ou seja, vários televisores ligados à antena parabólica, mas apenas um receptor. Com isso, todos os televisores sintonizam o mesmo canal, que só pode ser trocado através do aparelho que tem o receptor. Desta forma, os outros aparelhos são “obrigados” a assistir à mesma programação. Para criar uma rede dependente, você precisa apenas acoplar um divisor na saída de seu receptor e, eventualmente, intercar um amplificador comum, mantendo o resto do sistema sem alterações.

Outra forma, mais prática (e também mais cara), de fazer um sistema multiusuário é criar um sistema independente. Nesse caso, é necessário trocar vários componentes de sua rede, a começar pelo conjunto do alimentador e LNB. Você precisa de um alimentador duplo e dois LNBs para poder captar sinais com polarização diferente (horizontal ou vertical) simultaneamente. Em seguida, conecte divisores de sinais e chaves coaxiais que permitem escolher entre os sinais dos dois LNBs. Por fim, a parte mais cara: como foram criados vários pontos de recepção independentes, você vai precisar de vários receptores, um para cada televisor a ser conectado à parabólica. A grande vantagem desse sistema é que os aparelhos de TV ficam completamente independentes quanto à escolha dos canais, uma vez que cada um vai ter o seu sintonizador. Se quiser ainda sintonizar canais codificados, vai precisar dos IRDs correspondentes.

Caso você opte por não colocar um alimentador duplo com dois LNBs, ainda assim é possível fazer um sistema mestre/escravo. Nesse caso, também há um receptor em cada TV, mas eles sintonizam sempre canais de mesma polarização.

Independente da alternativa escolhida, o essencial é fazer uma avaliação detalhada dos custos dos equipamentos e do benefício desejado. Se o objetivo for criar um sistema independente com muitas terminações - para muitos usuários - vale avaliar também a possibilidade de se fazer um sistema coletivo de recepção. Ele envolve o uso de um rack combinador com receptores independentes para cada transponder, antenas maiores, modulador, amplificador, divisores e alimentador duplo. Nesse caso, o sistema funciona como uma antena coletiva, entrando normalmente pelo VHF ou UHF das TVs (como as antenas comuns entram), e permite a captação dos canais locais (pelo menos aqueles com qualidade compatível aos canais via satélite). Sim vale lembra que também já existe hoje em dia no mercado um LNB chamado multiponto que faz o mesmo processo de divisão de sinais para vários televisores com receptores individuais.

sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

FTA


Reestruturação dos canais internacionais da RTP

O Conselho de Opinião, CO, da RTP recomendou à administração uma reestruturação dos seus canais internacionais de Rádio e TV, para que melhorem a qualidade da prestação de serviços e de seus conteúdos através de autonomia e programação própria, segundo o CO, os canais internacionais não devem somente retransmitir programas dos canais nacionais, devem ter também conteúdo próprio.



A RTPi América e a RDP América podem ser sintonizadas de modo aberto (FTA) no Intelsat 805 C - 4080 Vertical - SR 4340 MS/s - PIDs automáticos.

Maiores informações AQUI.

Multi TV temporariamente FTA

O canal que apresenta cursos de inglês e alguns filmes legendados em inglês está temporariamente FTA, a Multi TV do Brasilsat B4 é do mesmo grupo do Wizard, confira os dados de sintonia:

Brasilsat B4
4147 Mhz Horizontal
SR 2227 MS/s
PIDs automáticos


FONTE EXPLORADORES DE SATÉLITES

Novidades no SATMEX 5



Novidades no SATMEX 5

O Valdecir Adorno fez novas descobertas no satélite SATMEX 5 em Banda Ku, trata-se do mosaico Televisa, que já existia no Intelsat 3R Ku, mas só cobria a Europa e agora também está no SATMEX 5 que cobre as Américas.

Neste mosaico é exibida a programação de 3 canais da Televisa e você pode escolher o áudio.



Satmex 5 Ku
12084 Mhz Horizontal
SR 1562 MS/s
PIDs automáticos


FONTE EXPLORADORES DE SATÉLITES

Globo Nordeste


Globo Nordeste temporariamente FTA em DVB-S MPEG2

A Rede Globo Nordeste está temproariamente FTA em DVB-S MPEG2 (o sistema que a maioria dos receptores digitais consegue sintonizar), aproveite e sintonize para conhecer o canal, pois podem ser testes e deve durar pouco tempo.



StarOne C2 C
3916 Mhz Vertical
SR 4430 MS/s
PIDs 100/110/100 (automáticos)

OBS: A frequência é a mesma em que ela tinha um sinal em DVB-S2, só mudou o SR, de 5000 para 4430 MS/s.

FONTE EXPLORADORES DE SATÉLITES

O que é o dB?

O decibel (dB) é um dos termos mais utilizados em telecomunicações. Não é usado só em sua forma simples, mas também em suas variantes. Assim, quando se fala em ganho de antenas, usa-se o dBi. Quando se especifica a potência irradiada por um satélite, fala-se em dBW. Por exemplo: "a EIRP do satélite Brasilsat B1 na cidade de São Paulo é de 39 dBW". O dB e suas variantes também são usados em medidas de ruído, de atenuação e muitas outras que fazem parte do cotidiano do instalador.

O dB não é uma unidade de medida absoluta, como o metro ou o Watt. É uma forma de comparar duas potências, ou seja, de informar o quanto uma dada potência é maior (ou menor) do que outra. A relação em dB entre duas potências (vamos chamá-las de P1 e P2) é definida por:

10 x log (P2/P1),

onde o símbolo log se refere à função matemática "logaritmo", facilmente determinada com o auxílio de uma calculadora científica. Assim, se dois sinais têm potências P1 e P2 iguais, a relação em dB entre elas será:

10 x log (P2/P1) = 10 x log (1) = 0

Portanto, sinais de intensidade igual apresentam uma relação de 0 dB entre si. Se tivermos dois sinais onde um tem o dobro da potência do outro, teremos que a relação entre elas será:

10 x log (P2/P1) = 10 x log (2 x P1/P1) =

10 x log (2) = 3 dB

Neste caso, a potência P2 será 3 dB maior do que a potência P1. Daí se tira uma regra que pode ser utilizada para facilitar o dia-a-dia: a cada três decibéis que se acrescentam na medida, dobra-se a potência.A relação em dB entre duas potências pode tanto ser positiva quanto negativa. Ela é positiva quando a potência P2 é maior do que P1 e negativa quando P2 é menor do que P1, como mostrado na tabela abaixo.No caso de potências desenvolvidas sobre resistências iguais, demonstra-se que a relação em dB pode ser dada pela relação de tensões ou correntes nas respectivas resistências, como descrito na expressão:

20 x log (U2/U1) = 20 x log (I2/I1),

onde U1 e U2 são as tensões e I1 e I2 são as correntes.

Assim, nestes casos, não é necessário se conhecer as potências envolvidas, mas apenas as respectivas tensões ou correntes. A tabela abaixo ilustra.

Relação
em dB
P2/P1 Relação
em dB
U2/U1
(ou I2/I1)
+10
+ 9
+ 6
+ 3
0
- 3
- 6
- 9
-10
10
8
4
2
1
0,5
0,25
0,125
0,1
+10
+ 9
+ 6
+ 3
0
- 3
- 6
- 9
-10
3,16
2,83
2,00
1,41
1,00
0,71
0,50
0,35
0,32

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Como usar um antigo receptor marca Uniden banda C para o sistema Sky?

Não há qualquer possibilidade de aproveitamento.

Lembre-se que temos dois fatores importantes. O serviço Sky é em banda Ku digital e o seu sistema de acesso condicional é totalmente diferente do Uniden.

Não há adaptação que funcione. É como querer que um piano tenha som de violino.

Às vezes, falando de eletrônica, é duro aceitar a evolução das coisas, mas é a pura realidade dos fatos.

O serviço da Globosat banda C (analógico) que usava o receptor Uniden deixou de ser usado em 1998 e foi substituído pela Sky.

Dessa forma, o cliente não foi prejudicado. Pelo contrário, ganhou em qualidade e quantidade de canais.

O receptor Uniden pode receber ainda todos os canais analógicos abertos dos satélites Brasilsat (não-codificados) e, se for do modelo com rastreador interno, receberá também os canais abertos dos satélites internacionais.

Pergunta: Michael Felix - Buíque - PE

Resposta: Claudio Barbosa

domingo, 14 de dezembro de 2008

Como devo proteger minha antena parabólica contra raios?

Não existe no planeta, uma proteção total contra raios, pois não podemos nos manter isolados numa gaiola blindada sem qualquer ligação elétrica com o resto do mundo. Felizmente, a antena parabólica, por ter forma arredondada, é menos suscetível à danificação por descargas elétricas do que objetos pontiagudos, como os pára-raios

Como proteger a antena? O ideal é procurar um lugar não muito elevado, mas de onde se possa enxergar o satélite e que esteja dentro do cone de proteção de um pára-raios Franklin. É recomendável que este seja equipado com agulhas dissipadoras de eletricidade estática (como as colocadas perto das pontas de asas dos aviões para a mesma finalidade). Essas agulhas reduzem a diferença de tensão entre a terra e as nuvens de que se originam os raios, diminuindo o risco de ruptura

Independentemente do sistema de pará-raios existente no prédio, é recomendável ligar toda a estrutura da antena parabólica - através de um cabo grosso e possivelmente reto - a três barras aterradas, convenientemente localizadas e interligadas.

Para proteger melhor o LNB, pode-se formar, na saída dele, com o cabo coaxial e o cabo do polarotor juntados, um reator de quatro espiras com diâmetro de 20 cm, devidamente espaçadas para não pular faísca entre elas. O reator oferece resistência elevada à frente aguda da descarga, que, pela lei de menor esforço, procura alcançar a terra através da menor resistência possível, sem passar pelo LNB.

Nenhuma dessas medidas, entretanto, garante 100% de proteção, uma vez que os raios não obedecem a qualquer tentativa de padronização. Instalações profissionais costumam ser dimensionadas para oferecer proteção em 99% das descargas. Desligando o receptor de satélite do cabo coaxial, da rede e do televisor durante tempestades, ele fica praticamente 100% protegido.

Mais informações e valores numéricos sobre proteção contra descargas e pulsos eletromagnéticos se encontram no Capítulo 19, item 19.1, do Handbook do Radioamador, lançado pela Edusp - Editora da Universidade de São Paulo.

sábado, 13 de dezembro de 2008

LOCALIZAÇÃO DE SATÉLITES

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Localizador de Satélite

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